Por um whatsapp com a opção “ver com quem a pessoa tá falando enquanto te ignora.”
Aí você pensa: como isso namora e eu não?
Aí você tá fazendo algo muito idiota e pensa: é por isso que tô solteiro.
Um fato: você aprende mais sobre alguém no final de um relacionamento do que no início.
“Você tá brava, amor?” “Digitando… Digitando… Digitando… Digitando… Digitando… Digitando… Não”.
“Você nunca vai encontrar alguém igual a mim”.
Mas essa é a intenção.
Amiga não é aquela que enxuga as lágrimas e sim aquela que fala: se você ficar de mimimi por causa daquele boy, vou dar na sua cara!
A gente tinha tudo pra dar certo, mas você preferiu visualizar e não responder.
Você percebe que ferrou quando começa a sentir ciúmes.
Aí você começa a namorar e vem gente até de Nárnia querendo ficar com você.
Tem pessoas que eu trocaria por um bolo de cenoura com cobertura de chocolate sem pensar duas vezes.
Dá tudo errado, você finge que tá de boa. Depois finge que já esqueceu e finge tanto que já começa a acreditar no próprio fingimento.
Aquele momento chato quando você visualiza a conversa sem querer e se vê na obrigação de responder.
Você vai no facebook da pessoa, curte 20 fotos para ela sacar que você tá afim dela. Aí ela vai no seu e curte uma foto, a do seu cachorro.
Levo jeito para as artes: sou ótimo em colorir uma amizade e contornar uma situação.